Tá Bombando: Falamansa traz o “Xote da Alegria” a Juiz de Fora

10 ago | 2 minutos de leitura

Duvido que durante a década de 1990 você nunca arrastou o pé ao som de “Ê pra surdo ouvir, pra cego ver, Que este xote faz milagre acontecer“. Ou que aprendeu alguns passos de forró com “Ha ha ha ha ha, Mas eu tô rindo à toa, Não que a vida esteja assim tão boa, Mas um sorriso ajuda a melhorar, Aha, aha“.

 

Tour de Lançamento

Vinte anos depois, a Falamansa continua fazendo sucesso com os hits “Xote da Alegria” e “Rindo a toa” e, por isso, relançou as músicas, desta vez repaginadas, no CD e DVD “Falamansa 20 anos” que contém também cinco canções inéditas. O tour de lançamento acontece em todo o Brasil e chega a Juiz de Fora, neste sábado (11), na Avalon.

O ano de 2017 foi de muito trabalho para os meninos da Falamansa. Um ano depois de receber o Grammy Latino na categoria “Best Brazilian’s roots albun”, voltaram para as prateleiras físicas e virtuais com o trabalho “Lá da Alma” e em 2018 seguem presentes com um novo DVD.

O repertório contempla os sucessos da carreira e também as faixas inéditas do álbum mais recente, incluindo o single “Cacimba de mágoa”, gravado em parceria com Gabriel O Pensador. Além das novas, Falamansa vai relembrar os hits “Rindo à toa”, “Xote da alegria”, “Oh, chuva”, “Colo de menina” e “Avisa”. Que tal ensaiar o repertório? Curte só esse setlist que a gente separou:

Colo de Menina é cantada, originalmente, pelo grupo Rastapé, mas é certeira no show do Falamansa.

 

De onde veio Falamansa?

A história do grupo começou em 1998, no último dia de inscrição para o 3º Festival de Música do Mackenzie. Na época, Tato, hoje autor e vocalista da banda, era DJ de forró e já tinha algumas composições próprias. Assim sendo, decidiu inscrever uma delas (“Asas”) no festival. O que ele esqueceu é que ele não tinha banda, muito menos um nome para ela e acabou decidindo na hora.

Resultado de imagem para gif falamansa

Quatro dias depois, o Falamansa já estava entre os 20 convocados dos 160 grupos inscritos no evento. Para formar o grupo, Tato lembrou de Alemão, amigo DJ que tocava zabumba. Alemão, por sua vez, chamou o vizinho que tocava triângulo, Dezinho. Ensaiaram duas tardes e “Asas” faturou o segundo lugar. Aí entrou em cena o experiente Josivaldo Leite, o Waldir do Acordeon, que já havia tocado com feras como Osvaldinho do Acordeon e Jorge de Altinho. Assim surgiu a formação que continua até hoje no Falamansa.

Resultado de imagem para gif falamansa

 

 

 

Leia mais 

30 curiosidades sobre o maior hino brasileiro: Evidências

9 músicas que definem a sua vida amorosa

Sabe de nada, inocente! Compadre Washington deixará “É o Tchan”