Sorriso Maroto e Turma do Pagode comandam show em JF!

26 abr | 4 minutos de leitura

Na próxima segunda-feira, 30 de abril, véspera de feriado, o público de Juiz de Fora tem um encontro marcado com os grupos Sorriso Maroto e Turma do Pagode. Os conjuntos trazem para Juiz de Fora mais um show de muito samba!

Mas, dessa vez, não será Bruno Cardoso o vocal do Sorriso, já que ele está afastado temporariamente por problemas de saúde. Pra quem não sabe, durante esse período, o grupo está realizando o projeto “Todos Cantam Sorriso”, onde vários artistas estão dividindo os vocais. A expectativa é que, na vinda a Juiz de Fora, quem comande o show seja o ator e cantor Thiago Martins.

Mas antes do evento que tal conferir curiosidades sobre os dois grupos e, de quebra, conferir alguns dos vários sucessos da galera?!

 

Sorriso Maroto

 

1) O primeiro cantor do Sorriso Maroto não foi o Bruno

Quando pensamos em Sorriso Maroto, vem na cabeça a formação atual do grupo, com Bruno Cardoso no vocal, não é mesmo? Porém, essa voz marcante e inconfundível não esteve à frente desde o início. Quem cantava era o Cris, atual pandeirista da banda!

 

2) O Sorriso Maroto começou nos anos 90

É isso mesmo. O famoso pagode dos anos 90 já tinha como integrante o Sorriso Maroto! 1997 foi o ano em que o grupo teve início, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Nessa época, com certeza eles não imaginavam que hoje em dia seriam esse sucesso nacional.

ombrelo entretenimento juiz de fora Sorriso Maroto e Turma do Pagode

 

3) O primeiro CD do grupo foi, na época, um dos mais ouvidos em todo o país

O Sorriso Maroto começou a carreira em grande estilo! O sucesso esteve presente na carreira do grupo desde o primeiro CD, lançado em 2002. Com letras que não saem da cabeça e emocionam muita gente, o álbum logo entrou no gosto de pessoas de todo o Brasil. Com certeza, se você gosta de pagode, uma das músicas desse trabalho já fez ou ainda faz parte da sua playlist: “Ainda Gosto de Você”!

 

4) A música preferida do Sorriso Maroto é “Sinais”

“Perdão, amor, se levei tempo demais, deixei uma porção de coisas pra trás. Errei em só olhar pra mim, meu bem, nunca te vi assim..”. Quem conhece essa? Não é só no coração dos fãs que essa música mora. No dos integrantes também! Essa é a canção favorita dos músicos, com exceção do Vinicius, cuja preferida é “Caso Encerrado”.

 

5) O Sorriso Maroto tem duas web séries

Em 2015, o Sorriso Maroto lançou a web série “Sorriso Eu Gosto”, com vídeos de tudo que rolou nos bastidores e na criação do EP “Riscos e Certezas” e do DVD “Sorriso Eu Gosto – Ao vivo no Maracanãzinho”. No mesmo ano, a atração ainda teve continuidade com outro projeto do tipo, que levou o nome de “Faixa a Faixa”. Nele, os fãs podem acompanhar o bate-papo descontraído entre os compositores das músicas inéditas do mesmo CD e DVD.

 

Turma do Pagode

 

1) Nome do grupo foi um presente

Antes de se tornar Turma do Pagode, a banda se chamava Art’DAmar, em homenagem ao grupo Arte Popular, nome que durou sete anos. O nome Turma do Pagode foi um presente de Netinho de Paula, em 2001, um dos grandes incentivadores. O grupo é formado por Leíz, Leandro Filé, Rubinho, Thiagão, Marcelinho TDP,Neni Arte, Fabiano Art e Caramelo.

 

2) Show para uma pessoa

Entre essas experiências, o vocalista Leíz entregou, em um programa de TV, uma história engraçada que marcou a trajetória do grupo: “Chegamos a fazer um show, perto de uma faculdade em São Paulo, pensando que o pessoal sairia da aula e iria para lá. Resumindo, o pagode foi um fracasso e quando chegou uma pessoa, pensamos que enfim os universitários começariam a entrar. Mas, não, era uma ex-namorada do Marcelinho, que estava chegando para buscá-lo. Então, só tinha uma pessoa e o pessoal que trabalhava na casa”.

 

3) Pedido de música pra outro artista

Uma das canções de maior sucesso, “Camisa 10”, demorou para ser liberada pelo autor, Charles André, que fazia parte do grupo Os Morenos. “Nossa, ele não queria liberar de jeito nenhum. E quando ouvimos pela primeira vez, sabíamos que ela tinha que ser nossa. Mas conversei tanto com Charles, pedi tanto, que ele acabou liberando”, afirmou Thiagão para um site.

 

4) Parceria com Netinho de Paula

Além de ter influenciado no nome da banda, Netinho de Paula teve um papel importante na divulgação do grupo no país: “Antigamente tocávamos muito em rodas de pagode na extinta casa de shows Consulado da Cerveja (cujo dono era o ex-vocalista do Negritude Jr.). Ele nos assistiu e nos convidou para fazer parte de um projeto chamado Turma do Pagode, mas ainda éramos o Arte D’Amar. Netinho apostou no nosso potencial e conseguiu uma gravadora. Depois de participarmos da gravação de um DVD, gostamos do nome e mudamos. Isso foi em 2001”, explicou Marcelinho em uma entrevista para um jornal carioca.